Kate NEWS

sábado, 8 de abril de 2006

OK – Magazine – quatro de abril de 2006

A supermãe de Hollywood fala tudo sobre a fama, família e sobre sua nova e incrível forma física.

Com seus cabelos loiros, com um rosto impecável, um corpo incrível e com status de estrela, é fácil esquecer que Kate Winslet é uma britânica.
Mas uma coisa é certa, ela não se esqueceu de suas raízes apesar do fato de ser conhecida por filmes americanos como Titanic, e Brilho eterno de uma mente sem lembranças. Kate admite que mesmo cruzando o Oceano Atlântico diversas vezes, suas raízes se mantêm firmes na Inglaterra, com sua filha de cinco anos Mia, o filho Joe de dois anos e seu marido Sam Mendes. “Não há possibilidade de deixarmos a Inglaterra,” diz. “Alguns podem pensar que nós queremos viver em Hollywood, mas não é isso que queremos de maneira alguma. Ainda sou ambiciosa e terei que viver em algum outro lugar por causa dessa minha ambição. Mas a Inglaterra sempre será meu lar.”
Aqui, a atriz de 30 anos, estrela de Romance & Cigarettes, revela sobre sua vida como mãe que trabalha, e fala também de como conseguiu essa linda forma física...

Você acha difícil conciliar sua carreira em Hollywood e a maternidade?
Ser mãe e esposa é simplesmente maravilhoso e amo cada momento disso. Eu sei que eu devo ser apaixonada pelo meu trabalho e por Hollywood e tal, mas enquanto eu gosto do meu trabalho, eu amo minha família e eu sei o que viria primeiro se eu tivesse que escolher. Não haveria competição.

E como é essa sua família adorável?
Eu tenho filhos incríveis. Você nunca se cansa de ficar com eles e de observar as coisas que eles fazem e do jeito que eles crescem. Eu me preocupava que eu pudesse perder o contato com eles se eu só trabalhasse o tempo todo e os visse de vez enquando, por isso eu escolhi dar um tempo no meu trabalho. Sam é um pai fantástico e um ótimo marido também. Eu sou uma mulher muito sortuda.

A Mia tem bastante contato com o pai (Jim Threapleton)?
Ele é muito presente na vida da Mia. Eu quero que esteja presente na vida dela, e o momento mais triunfante desde o nascimento dela foi quando ela disse: “Mãe, eu amo você e o papai,” e daí eu pensei, certo nós conseguimos, tudo certo agora.

Você vendeu sua casa em Primrose Hill para Gwyneth Paltrow, né?
Gwyneth se apaixonou pelo lugar e havia um bom acordo envolvido. Mas temos outras propriedades. Temos uma casa que estamos reformando em Cotswolds. É lindo.

Então sua vida é bem glamorosa?
Eu sou normal, o Sam é normal – mesmo que muitos achem o contrário. Nós não somos um casal badalado de Hollywood que dão festas à beira da piscina todo fim de semana. Eu cozinho e ponho a louça na máquina de lavar. Se um filme aparecer no caminho, nós podemos fazer – não é como passar férias. Eu ainda ando de metro porque eu quero ser a pessoa mais normal possível. As pessoas acham que eu vivo andando de limusine com um motorista mas eu odeio tudo isso.

Isso tem a haver com a criação dos seus filhos?
Meu objetivo é tentar ser a mãe mais comum possível e deixar que eles façam tudo o que as crianças fazem e ir para lugares que toda criança vai, como parques de diversão, shows, praia e todas essas coisas que eu fiz quando eu cresci.

Você parece não ter problemas em tirar a roupa em filmes – você acha estranho levando em consideração que você é mãe?
Eu não tenho problemas com isso. Eu não fico envergonhada facilmente e se o roteiro realmente pede para que eu tire a roupa, isso não me incomoda. É fora das câmeras que eu quero me vestir.

Você está ótima atualmente. Como você conseguiu esse corpo?
Eu tento me cuidar, mas eu não sou obcecada por isso. Eu ainda como coisas que eu não deveria, fumo demais. Eu me exercito quando eu tenho que, não quando eu quero.

Você gosta de se produzir para cerimônias de premiação como o Oscar?
Eu acho que toda essa produção dá muita dor de cabeça e me sinto mais feliz em jeans e moletom do que vestidos bonitos. Você deve entrar nessas situações com o intuito de se divertir e aproveitar enquanto dure.

O quanto te incomoda ler histórias sobre sua vida pessoal, sobre sua aparência e seu peso...
É completamente irrelevante, e extremamente chato. Perguntam-me isso o tempo todo. E de certa forma, acho que seja minha culpa. Simplesmente porque depois de Titanic, eu percebi que eu tinha um corpo bem-formado. Eu tinha um tamanho normal e era muito saudável. E eu estava sendo convidada para fazer trabalhos. E mais importante de tudo eu era jovem e estava me saindo bem.

Você acha que existe uma pressão nessa indústria para ser magra?
Existe essa mentalidade de que para se ter sucesso, certamente nesta área em que eu estou envolvida, você precisa ser realmente magra. E eu só queria dizer: ´Olha, eu não sou magra. E estou fazendo de tudo`. E só por dizer isso, eu arrumei para minha cabeça.

Então, mas você se incomoda com o que as pessoas acham da sua aparência?

A verdade é que eu não ligo para a minha aparência. Eu tenho muita sorte de amar tanto meu trabalho do jeito que eu amo. E estar trabalhando e fazendo o que eu mais amo, depois da minha família. É tudo muito simples. O resto é besteira! Eu acho perigoso ficar lendo essas coisas. Faz você se descontrolar, e faz disso mais importante do que a atuação em si. Preocupo-me ler alguma realmente boa sobre mim, que eu pense, ah, nossa, olha. Eu sou ótima. E se eu ler alguma crítica, eu vou ficar deprimida. Então, eu não leio nada.

Você fica cansada de sempre responder perguntas sobre Titanic?
Não tenho problema nenhum com isso. Foi com certeza um grande filme para mim, mas eu nunca estive preparada para a fama que veio com o filme. Eu não queria isso e ainda estou tentando manter as coisas tranqüilas.

Mas ser famoso tem suas vantagens...
A coisa mais maravilhosa que eu consegui com o sucesso é que eu não tenho que trabalhar muitas horas se eu não quiser. Deve ser difícil para pais que devem sair para trabalhar todos os dias. Eu odiaria isso.

Postado por - Eowyn - Kate Web Forum

 
     

quinta-feira, 6 de abril de 2006

Mr. Mum and me: a hard working family in Hollywood.

Notícia postada no dia 19 de março no DK.
Oito semanas depois do nascimento de seu filho, Kate Winslet já estava de volta no estúdio. Ela conta à Giles Hattersley como ela amamentou ao mesmo tempo que interpretava um dos papéis mais sensuais enquanto Sam Mende brincava de “dono de casa”.
No comercial do American Express que está sendo exibido já faz alguns meses, Kate Winslet caminha pelo mercado de Camden revivendo sua vida como atriz – “Eu quase me afoguei aos 20”, “aos 29 eu estava na Terra do Nunca” e etc. Se tivesse os executivos do comercial pedindo pra que revivesse sua própria vida, Winslet diria algo assim:
“Aos 17 me tornei estrela de cinema – apesar de ser uma gordinha de Reading. Aos 20 fui indicada ao Oscar. Aos 21, meu primeiro namorado morreu de câncer. Aos 23 eu me casei com um cara que não era famosos. Aos 25 tive um filho dele. Aos 26 me divorciei. Aos 27 me casei com uma celebridade de verdade. Então minhas curvas foram digitalmente retocadas para uma capa de revista – que irritante! Aos 28 tive meu segundo filho, aos 29 tive minha quarta indicação ao Oscar, e fiz meu 19º filme.”
Por toda sua suposta devoção à normalidade (salsichas e purê na recepção de seu primeiro casamento, ignora o glamour de Hollywood), Kate Winslet vive rapidamente. Talvez seja por isso que ela tenha se tornado muito mais do que uma atriz – uma mulher que carrega uma bandeira com relutância para uma geração de mulheres que passam por momentos difíceis aos 20 e aos 30 anos. Problemas com peso. Divórcio. Conciliar maternidade com trabalho. Kate recentemente completou trinta anos, então não me surpreende que assim que começamos nossa conversa, ela me diz num tom de voz mais baixo: “Meu último aniversário foi certamente um alívio.”
Então o tom de heroína volta a dizer: “Eu fiz tanta coisa nos meus vinte anos, eu me senti sufocada, com uma dor extraordinária. Eu me casei muito nova e daí veio o divórcio, é claro. Naquela época, eu me lembro ter pensado: ´Como eu devo lidar com tudo isso? Eu sou tão jovem.´ Foi uma dor pessoal extrema porque tudo aconteceu aos olhos do público.” Ela suspira. “Eu estou amando que eu consegui sair da mídia com jeitinho recentemente”.
Sair da mídia? Talvez ela não acompanhe os tablóides britânicos agora que ela e seu marido Sam Mendes, de 40 anos, passem a maior parte do tempo nos EUA. Mal se passa um mês sem alguma notícia sobre o peso de Kate, seus supostos problemas com o ex-marido Jim Threapleton, ou matérias sobre sua nova personagem em Hollywood. Afinal de contas, Winslet é certamente nossa principal atriz de exportação, e o interesse por ela jamais irá parar na sua porta de entrada.
Essa semana ela volta às telas de cinema, depois de um intervalo de dois anos, no musical Romance & Cigarettes. Como Tula, uma vendedora de lingeries que tem uma caso com James Gandolfini, ela não fala nada durante o filme que possa ser publicado num jornal de família, se espreme com um corpo pós-parto em trajes ousados. Este é o primeiro dos cinco filmes que ela lançará este ano.
São 8 da manhã em Los Angeles quando nos falamos. Moradora de Nova York e Cotswolds, Winslet está filmando o seu primeiro filme em Hollywood, The Holiday, no qual trabalha com Cameron Diaz. Ela não uma das mulheres na lista de ex-namoradas de seu marido, pergunto. “Isso é besteira,” Winslet exclama. “Eu não sei porque as pessoas sempre dizem isso. De jeito nenhum, não a Cameron.”
A vida, parece, é menos brigas em sets de filmagens e mais limpeza depois do café da manhã das crianças. Acordada desde madrugada, ela já passou pela loja de café e construiu alguns castelinhos de areia com Mia, de 5 anos, e Joe, de 2 anos; “Nós temos uma casa na praia,” admite, tomando cuidado com a notícia. “Eu vou ficar perto da janela para você...consegue ouvir o mar...glamuroso, né?”
Tendo passado uma temporada recentemente em Los Angeles (seu marido dirigiu Jarhead aqui no ano passado), a nossa Kate pode estar virando uma esposa de Hollywood? “Jamais”, protesta, “Se quer saber acabar de fumar um cigarro Golden Virginia. Meus amigos me trazem maços destes cigarros da Inglaterra. Também estou aqui sentada usando uma camiseta dos Arctic Monkeys que o Sam trouxe para mim do show que ele foi ontem.” Ela ri. “Este é meu marido. Ele me acordou à meia-noite e disse baixinho, ´Olha o que eu trouxe para você.´”
O super diretor de Beleza Americana num show de rock? “Oh, as pessoas conhecem meu marido super pouco”, diz. “E a propósito, ele não tem cópias de Shakespeare ao lado da cama também” Ele é do tipo Dan Brown? “Bem, não muito, mas não como se eu tivesse me casado com um professor universitário.” Ter filhos pequenos não impede que eles passem algum tempo sozinhos. “Ah, é importante você ter,” explica. “ É muito importante que nós possamos algumas noites juntos.” E que tipos de programas? “Ah, ir ao cinema, à um restaurante.”
Esta é a vida que Winslet evita expor – filhos, trabalho e diversão com o maridão. “Honestamente eu só sou uma mãe. Eu estou no parquinho, na caixinha de areia, corro para escola, preparo a lancheira. Você pode comprar Marmite aqui agora,” afirma, “mas os fishfingers (que são sticks de peixe frito vendidos no Reino Unido e na Austrália) não são a mesma coisa aqui em LA. Mia and Joe não gostam dos daqui. A parte de fora é crocante demais.”
Winslet sempre sentiu necessidade de mostrar seu lado comum. Por que não relaxar e ser uma estrela do cinema? “Eu realmente não me vejo como uma – e até me sinto mal de dizer essas palavras – estrela do cinema. Se eu trabalhasse constantemente com um estilista para planejar meu próximo vestido para “Blá”, então eu me sentiria deste jeito. Não me leve a mal, isso pode até ser divertido, mas se eu fizesse isso o tempo todo, seria horrível. É muito fácil perder o controle de si mesmo com tudo isso.”
Como Winslet diz, mais do que uma celebridade, ela é uma mãe que trabalha em filmes. “Há uma lenda sobre atrizes que diz que elas só cuidam delas mesmas e de suas carreiras, vão embora e deixam os filhos para trás por três meses. Que também nós pensamos que só temos 10 anos e que podemos fazer tudo o que quisermos. Mas eu não sinto que estou ficando sem tempo e que preciso o máximo de filmes antes que minha cara comece a apresentar rugas e que minha bunda caia até o chão. Se isso acontecer, vai acontecer.”
Surpreendentemente para Hollywood, o Sr. e a Sra Mendes deixaram seus êxitos profissionais em segundo plano para cuidarem dos filhos. “Estou trabalhando no momento,” diz Winslet, “então Sam tem que virar a “mamãe”, o que ele adora. Nós temos uma babá, mas nós sempre revezamos para que sempre um de nós esteja em casa enquanto o outro trabalha.”
O que significa que Winslet tenha se negado de participar de grandes projetos. “Como qualquer mãe, minha carreira é sempre uma negociação,” diz. “”Eu nunca deixei meus filhos para trás e jamais deixaria.”
Pode não ser um sacrifício financeiro, mas isso chega a ser um sacrifício? “Nunca é um sacrifício,” diz imediatamente. “Quero dizer, eu nunca vou aceitar um trabalho que será produzido na África por três meses. Esqueça. Isso seria largar meus filhos completamente.”
Se Winslet acha fácil administrar sua vida pessoal com sua carreira, deve ser um pouco mais difícil para seu marido. Ele ganha mais de $1 milhão de dólares por filme. “É verdade de que desde que Joe nasceu, tudo o que ele fez foi Jarhead – Soldado Anônimo – mas ele está feliz com essa escolha”. Ah, mas não tem alguma coisa que atrapalhe? “Está bem, não vou fingir que isso seja muito fácil. Quando eu estou trabalhando, a única diferença entre mim e uma mãe que trabalhe num escritório é que as minhas horas de trabalho são maiores.”
De fato, provando a dificuldade de ser mãe nessas horas, Winslet ficou trancada numa sala de ensaios, trabalhando nas cenas de dança para Romance & Cigarettes oito semanas após ter dado a luz ao Joe. Numa hora em que a maioria das mães estão grudadas no sofá sem querer deixar seus filhos por alguns minutos, ela já estava em frente as câmeras em trajes bem ousados. E que ela já estava em forma para fazer tudo isso.
“Eu amamentava o Joe, tirava o agasalho e ia para o trabalho com um peito enorme e ensaiava nos intervalos da amamentação. O filho de Mary-Louise Parker (que também participa do filme) tinha cinco semanas. Entre as cenas nós conseguíamos ouvir a outra dando de mamar no trailer do lado.”
“Um momento particularmente ridículo aconteceu quando estávamos filmando e eu estava usando uma roupa íntima da marca Agent Provocateur e o leite começou a vazar. Eu tive que colocar o leite numa bolsa térmica e pedir para um motorista que eu nunca vi na minha vida para levar o leite de volta para casa.”
Numa guinada pós-feminista que surpreenderia até mesmo Candace Bushnell (autora de Sex and the City), Winslet deixou seu peito lactante para uso profissional. “ Eu estava (tosse) consideravelmente maior do que eu normalmente sou, então era perfeito interpretar uma vagabunda. Dane-se toda essa coisa de ´Ser ou não ser´”, ela ri. “Dependendo da cena era literalmente ´trepar ou não trepar´. No final das cenas de sexo com James Gandolfini no motel (com as pernas abertas e em cima dele) eu estava agonizando, explodindo com aquela roupa apertada.
Pelo menos ela parece estar mais confortável consigo mesma atualmente. Winslet nunca vencerá a batalha contra o peso, pensa. Ou ela é criticada por estar gorda demais ou magra demais. Uma vez Joan Rivers (aquela apresentadora do canal E! que fazia as coberturas de eventos de premiações e ficava perguntando para as estrelas quem ela estavam vestindo) disse sobre a participação de Kate em Titanic. “Se ela perdesse 2 kilos, o Leo poderia entrar no bote!”
“Claro que LA se resume a aparência, mas isso não me incomoda mais como incomodava antes,” diz. “Eu me lembro de ter chegado aqui aos 19 anos para tentar achar trabalho. Eu lia 5 roteiros por dia e ficava terrivelmente apavorada. Meu estômago roncava por dois dias seguidos porque eu estava tentado emagrecer.”
Os bebês ajudam a aumentar essa neurose e ela diz que não se importa em exibir seu (extremamente moderado) peso depois de um parto na tela. Agora ela está derteminada que um transatlântico não é melhor do que educar os filhos. Mia começa a estudar este ano, possivelmente em Nova York, apesar de que Winslet prefere não comentar. De qualquer maneira, não haverá muitas atividades se depender da mamãe.
“Eu não acho que uma hora de piano, depois uma hora de ballet, seguida de uma hora de sabe-se-lá-o-que, fará de seu filho uma pessoa melhor,” diz. “Eu acho toda essa competição ridícula. Atualmente o Joe gosta de pintar com os dedos e Mia gosta de enfiar macarrão na cara dele. As crianças não tem que ser gênios desde pequenos. Deveríamos relaxar um pouco mais.”
Eu noto que a conversa se tornou mais sobre filhos do que sobre filmes. Eu digo que se eu dissesse que ela fosse uma péssima atriz ela superaria isso, mas se eu dissesse que ela fosse uma péssima mãe, eu correria riscos. “É verdade,” diz. “Eu me vejo falando assim e eu paro para pensar porque eu sinto essa necessidade de mostrar que tudo está bem, de falar para todo mundo que eu e o Sam ainda estamos juntos, de que eu não estou largando meus filhos para me concentrar na minha carreira.” As críticas que ela recebeu da impressa quando se separou deve pesar bastante. “É importante para mim dizer que ainda estamos todos juntos, que estamos todos bem, que eu não sou nenhuma mulher terrível, que eu não fujo quando precisam de mim. Nós não estamos tentando ativamente no momento, mas a chegada de mais crianças seria o paraíso.”
Com a chegada da idade escolar para seus filhos, os céticos se interessarão em ver se a família Mendes consegue equilibrar o trabalho e a vida pessoal e ainda assim manter tudo firme. Talvez Winslet no final de tudo se revelará mais do que uma jovem atriz em busca do sucesso? “Não, acho que não,” ela ri. Ter lutado todo esse período da minha vida, “estes”, diz Winslet, “são os melhores anos”, tanto para uma relutante estrela de cinema quanto para o seu maridão.
Romance & Cigarretes sera lançado na sexta.
Fonte: The Sunday Times
Postado por: Eowyn - Kate Web Forum

 
     

domingo, 2 de abril de 2006

Exibição de Romance & Cigarettes no Festival de Filmes de San Franscico

Estou escrevendo diretamente da Sociedade de Filmes de São Franscico, apresentador do Festival Internacional de Filmes de São Franscisco (20 de abril à 4 de maio), para avisá-los que estaremos exibindo o novo filme de John Turturro, Romance & Cigarettes, no dia 29 de abril, às 20:00, no Kabuki 8 Theaters. Este é um dos destaques do Festival deste ano. E a grande novidade é que este filme traz um elenco fabuloso incluindo Kate Winslet!

Sabemos que vocês possam ter interesse neste evento e por isso colocamos a informação no seu site. Os ingressos para o público custam $11 dólares e estarão disponíveis no dia 4 de abril – os ingressos para membros da Sociedade de Filmes de São Franscisco custam $9 dólares e estão à venda no dia 28 de março. Para maiores informações, por favor visitem http://www.sffs.org/.

Aqui vai uma descrição do filme:

O novo filme de Turturro é muitas coisas: quente, um delicado retrato de uma família de classe média-baixa americana, uma homenagem aos musicais; uma celebração à comportamentos sexuais; uma exploração do amor; e um veículo para um elenco incrível poder se expressar num melodrama fantástico. Somos levados pela narrativa quando a sofredora Kitty (Susan Sarandon) descobre um poema que seu marido Nick (James Gandolfini) aparentemente escreveu para sua amante. Quando ela o coloca na parede, ele nega aos berros, mas todas as três filhas já adultas do casal, ficam do lado de Kitty,e cambaleia e interpreta “Lonely Is a Man Without Love” quando os lixeiros, soldadores, e eletricistas se juntam para a primeira cena de dança do filme. Numa performance deliciosamente perversa, Kate Winslet interpreta Tula, a “outra”, que capturou o coração de Nick e outras coisas também, uma prostituta inglesa atrevida com uma boca que faria até mesmo um soldado ficar vermelho. Seu comportamento estranho combina com o falante Primo Bo, interpretado por Christopher Walken, que promete ajudar a furiosa Kitty a encontrar a amante e fazer vingança. Os números de dança malucos combinam com uma trilha Sonora que traz Janis Joplin e Tom Jones para contar a história de um triângulo amoroso e de uma família que não consegue acreditar que seu velho e gordo pai possa colocar tudo a perder por causa de uma estrangeira aventureira. Mas nem tudo é diversão e jogos. Turturro tem interesse num jogo e no filme, Romance & Cigarettes se transforma numa fantasia de amor, fidelidade e memória.

Então, guardem a data e informe-nos se ainda tiverem dúvidas!

Obrigada,

Amelie Prot
Departmento de Marketing
San Francisco Film Society
www.sffs.org
www.sf360.org

Postado por Eowyn - Kate Web Forum

 
     

     

    Powered by Blogger